sexta-feira, 28 de novembro de 2008

COMERCIO JUSTO - VAMOS INTENSIFICAR.






Comércio Justo. Comércio Ético.

No Brasil temos uma luta no campo e em todas as áreas da vida da população. Empresas globais impedem o crescimento de empreendedores lançando-os na informalidade.





O Comercio Justo parece ser um modelo de princípios a ser implantado nas nossas relações comerciais, a partir da consciência do consumidor.





Com estas praticas, ira aumentar a competitividade de outros produtores, seja no campo na indústria. Os princípios norteadores farão com que o mercado interno deixe de ser excludente.
Bem, precisamos com isto, exigir que empresas, principalmente de origem européia sejam as grandes incentivadoras deste comercio no Brasil, pois esta realidade é premente a muito tempo em seus paises.





Entendo que deveríamos exigir e com a força do nosso poder de consumidor podemos iniciar pelas grandes redes de supermercados, dando preferência aos que praticam este modelo.




Vejam vocês, na França, as vendas a título de comércio justo aumentaram cerca de 30% ao ano”, segundo Julio Maisonhaute, coordenadora da Plataforme pour lê commerce equitable (Plataforma para o comércio eqüitativo), que reúne 39 organizações.





O comércio justo moderno começou com o café da América Latina, um produto básico que continua sendo o mais vendido, mas há novos bens que são responsáveis pelo boom.
Porém, muitos deles são bastante polêmicos. Os últimos avanços na variedade de mercadorias justas contribuíram para a expansão do setor, disse Nicolas Messio, diretor-geral da Alter Mundi, cadeia parisiense de lojas dedicadas a este tipo de produto.





“Lançamos uma coleção prêt-à-porter para jovens, que agora representa cerca de dois mil produtos em nossa rede”, afirmou Messio. “Após vários escândalos pela exploração de trabalhadores em fábricas de grandes corporações do setor da moda, as pessoas ficaram mais sensíveis à questão das condições de trabalho dos que elaboram sua roupa”, acrescentou. “mas, continuam querendo comprar tênis e camisetas da moda criadas por jovens modelistas conscientes”, ressaltou.





A maior consciência social que existe no mundo da moda é a responsável pelo auge do comércio do algodão “justo” procedente da África ocidental, região historicamente atrasada em relação à América Latina e Ásia. Também aumentou o comércio justo de produtos como artesanatos e café africanos nos últimos anos.





O comércio justo não só amplia a variedade de produtos oferecidos como, também, muda a própria essência do negocio. Os principais supermercados e cadeias de venda direta deveriam cada vez terem produtos qualificados de “éticos.





O que se vê e ainda muito pouco, são os produtos orgânicos em alguns supermercados.
O comércio justo nos supermercados é uma contradição em si mesmo,
Do ponto de vista estrutural, as grandes redes de distribuição visam maximizar os lucros e minimizar os custos. Isso atenta contra o objetivo de conseguir um preço justo, e salários decentes, para o trabalho de pequenos produtores.

É só o começo. Vamos nos posicionar a respeito.




VC CONHECE O "COMÉRCIO JUSTO"?


Comércio justo: novas direções para o desenvolvimento econômico e social


Importante conhecer. Uma realidade a ser praticada no Brasil em varios ramos e atividades.
A prática do chamado Comércio Justo (Fair Trade) tem origem nos anos 60 na Europa e nos Estados Unidos, quando os consumidores mais conscientes, motivados pelo clima de mudanças sociais e políticas daquele período, começaram a exigir produtos que não fossem fabricados com exploração de mão-de-obra em países do Terceiro Mundo e que tivessem um preço justo.


Nos dias de hoje, com o avanço do capitalismo globalizado, o movimento vem ganhando força. Como se sabe, o capitalismo estruturou-se historicamente a partir de uma lógica competitiva e excludente, fundamentada essencialmente na utilização de todos os meios disponíveis para maximizar lucros.


Essa lógica tende a dividir a economia em vencedores e perdedores. Integram a minoria de vencedores as empresas mais capazes de aproveitar oportunidades e liderar mercados, os gestores e trabalhadores mais qualificados, os consumidores com acesso aos bens e serviços mais sofisticados. A maioria de perdedores ou excluídos inclui as empresas lançadas à informalidade, os empreendimentos fracassados, os trabalhadores de baixa qualificação e sub-remunerados, os desempregados, as amplas parcelas da população que, especialmente no Terceiro Mundo, ficam praticamente excluídas do mercado de consumo.


A tarefa de atenuar ou contrabalançar os conflitos e desigualdades do sistema capitalista coube historicamente ao Estado de Bem-Estar Social. Porém, apenas em alguns países do Primeiro Mundo o Estado de Bem-Estar Social concretizou-se de forma a conseguir exercer esse papel com sucesso.


O comércio justo pode ser compreendido tanto como uma prática econômica alternativa ao modelo de organização da sociedade capitalista, quanto como um movimento de reorganização e aprimoramento ético do sistema capitalista.

Princípios


Todos as organizações envolvidas no circuito do Comércio Justo devem obedecer aos seguintes princípios:

  • A preocupação e o respeito pelas pessoas e pelo ambiente, colocando as pessoas acima do [comerciante];

  • A criação de meios e oportunidades para os produtores melhorarem as suas condições de vida e de trabalho, incluindo o pagamento de um preço justo (um preço que cubra os custos de um rendimento aceitável, da protecção ambiental e da segurança económica);

  • Abertura e transparência quanto à estrutura das organizações e todos os aspectos da sua actividade, e informação mútua, entre todos os intervenientes na cadeia comercial, sobre os seus produtos e métodos de comercialização;

  • Envolvimento dos produtores, voluntários e empregados nas tomadas de decisão que os afectam;
    A protecção dos direitos humanos , nomeadamente os das mulheres, das crianças e dos povos indivenas.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

VAMOS EM FRENTE?



É isto mesmo. Iremos em frente sem descanso incentivando e divulgando todas as iniciativas e possibilidades de Projetos.





Projetos e iniciativas de cunho até mesmo pessoal para criação,desenvolvimento,implantação, discussão, mobilização de iniciativas nas areas de:



      • CULTURA

      • MEIO AMBIENTE

      • HABITAÇÃO POPULAR

      • RECICLAGEM

      • COOPERATIVISMO

      • EMPREENDEDORISMO SOCIAL

      • NEGOCIOS SOCIAIS

      • CLUBES DE LEITURA

      • CAPACITAÇÃO

      • INCLUSÃO DIGITAL.


      A idéia é fomentar parcerias com setor publico, setor produtivo e sociedade organizada. Apresentar projetos que estão funcionando e receber idéais e caminhos para tornar possivel emprerendimentos de toda a espécia que surgir entre nossos leitores.



      Nossa missão será divulgar e incentivar,contribuir com todos os entes publicos,setor produtivo e sociedade organizda. Mostar as iniciativas que estão dando certo. Divulgar relatorios,sites,avaliações e incentivar sua constante realização. No caso do setor produtivo apelar para que o consumidor de preferencia para seus produtos e serviços .





      Po sua vez, criticar e denunciar empresas,governos e sociedade organizada por sua omissão.



      Boicotar produtos,serviços e iniciativas de empresas que não contribuem para um mundo e uma sociedade melhor. Denunciar e criticar governantes descomprometidos.



      Criticar a sociedade organizada pela falta de emprenho.



      Enfim, vamos construir uma sociedade brasileira melhor?





      quarta-feira, 26 de novembro de 2008

      ESTAMOS AQUI.


      O nosso pais ainda é um misto de chuchu com beterrabas de coisas que não entendemos.

      Queremos visualizar o Poder Publico e suas motivações e poder compreender as razões de não sermos um celeiros de oportunidades.

      Nossas vocações são as maiores riquezas que possuimos. Porque não sermos inseridos em todas estas oportunidades que tramitam entre energia, serviços, agricultura e um 100 numeros de outras oportunidades.


      No setor produtivo da mesma forma, as empresas dispostas em inserir a sociedade atraves de projetos sociais e de responsabilidade social com o intuito contribuir e melhorar, fazendo a sua parte.

      Vamos dar preferencia ao comprar produtos, fazer negocios, parcerias, em quem investe em inovação, em inserção social, responsabilidade social e meio ambiente como forma de geração de riqueza e renda.